Valorar ou Valorizar?

Depende! De acordo com o dicionário da língua portuguesa, as duas palavras existem, mas têm significados diferentes, apesar de serem semelhantes.

Valorizar tem sentido de aumentar o valor de algo ou de alguém, como quando um produto se valoriza, seu valor é aumentado. Já valorar significa apreciar ou atribuir valor à coisas que podem não ser valorizadas previamente. Ou seja, nem tudo o que é valorado tem uma valorização anterior.

Ambas as palavras tem a mesma raiz: valor. E a gente, quando pensa em valor, associa a preço, geralmente, ou algo de valor, no sentido de ‘caro’. Mas, uma coisa não tem nada a ver com a outra.

Valor é um tanto abstrato. Pode significar coisas diferentes para cada pessoa; o que tem valor pra você, pode não ter valor pra mim. E vice-versa. Também existem aquelas coisas que todo mundo valoriza e a gente não vê o porquê. E o contrário também. Algo ser super valorado por nós e não significar absolutamente nada pros outros.

Por isso escolhi ‘Valorando Ideias’, para atribuir valores ou, até mesmo, apreciar coisas que nos passam despercebidas. Se você quiser, comente algo que você valora e que pode não ter um valor para os demais.

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Publicado por

Daniela

Bacharela em Ciências (Sociais) e Humanidades pela UFABC. Em 2013 concluí curso técnico em Meio Ambiente pelo SENAC e me apaixonei pela área. Desde quando voltei a estudar (2018), descobri que amo fazer mapas e tive oportunidade de trabalhar com geoprocessamento durante todo o período da minha graduação. O Reciclarte é uma síntese dos pensamentos que passam pela minha cabeça, já que sou praticamente um repositório ambulante de ideias...🤯

4 comentários em “Valorar ou Valorizar?”

    1. Olá, José Luís!!
      Muito obrigada pelo apoio!! Fico feliz e satisfeita em saber que é útil, amigável e bonito!
      Sobre as pautas, parece maluquice, mas elas ‘aparecem’ na minha cabeça e aí eu desenvolvo a ideia!!

      🙂

  1. Eu valoro (meu deus, é assim que se diz?) o café da tarde na cozinha batendo papo com as amigues. Valoro a ligação de saudade (isso mesmo, ligação telefônica em pleno século XXI). Também valoro os presentes manuais, o desenho na capa do caderno, a dedicatória em um livro e o abraço apertado sem motivo especial.

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