Quando eu entrei na universidade, já tinha em mente ‘fazer mapas’. Tanto que quando prestei os vestibulares, prestei Geografia na UNESP também…
Assim que fui aceita como monitora, 2019, já comecei a estudar os materiais que a professora disponibilizara e fazer as atividades propostas… tava amanda aquilo 😍
Depois vieram as aulas teóricas e eu entendi que mapas são representações da realidade e que é sempre necessário colocar os elementos cartográficos para caracterizar um mapa.
Assim eu aprendi eu fui… seguindo o meu caminho e agregando conhecimento, porque só quem estuda geoinformação, e/ou geociências, sabe o mar sem fim que é…
Fui aprimorando aos poucos a parte cartográfica, importantíssima porque são as coordenadas que localizam um ponto no espaço, e criando algum senso crítico em relação às representações dos mapas…
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Depois de muuuito tempo, eu entendi que mapa é instrumento; e permite mostrar ou esconder informações.
E a escolha das informações para a elaboração do mapa é arbitrária. Como aprendi em métodos quantitativos, a média é importante, mas a mediana é mais… entendedores, entenderão.
E sim, é possível fazer um mapa da média, ou da mediana, a depender do que você quer mostrar 🤯
Também é possível deformar a área do polígono de acordo com a informação quantitativa que a geometria do dado espacial contém. Essa técnica se chama anamorfose e, é óbvio, fiz um mapa desses, deformados, e coloquei no portfólio 🥰
Além disso, também tive acesso a dois mapas do século 19, extraídos do artigo ‘Viajantes-naturalistas no Brasil oitocentista: experiência, relato e imagem’, de Lorelai Kury.
Que incrível 🤩 claro que tô deixando aqui pra você dar uma conferida.
4a
4b
Imagens 4a e 4b – Martius (1823-53)
Nos mapas, os trechos coloridos em tons de vermelho e chocolate indicam as regiões onde as palmeiras ocorrem.
Por hoje é isso!! Tchau 👋