Unidade de Conservação da Natureza

Este post está dividido em duas partes: na primeira, discorro sobre Unidades de Conservação da Natureza e, na segunda, compartilho um pouco da visita de campo que fiz no Parque Estadual de Intervales com o pessoal da universidade.

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Começo dizendo que a denominação ‘parque’ já indica uma Unidade de Conservação… desde o curso técnico eu já conhecia o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da NaturezaSNUC – legislação em vigor que Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.

Se você conhece o blog, sabe que não tenho a intenção de falar de leis por aqui; mas, é preciso saber que elas existem, uma vez que as definições com as quais trabalhamos são definidas por elas…

Assim, de acordo com a referida lei, unidade de conservação é o espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção.

Entretanto, existem ainda outras áreas de proteção ambiental que não estão no arcabouço previsto no SNUC, sendo elas:

A legislação que regulamenta as categorias áreas de Preservação Permanente e as áreas de Reserva Legal é a LEI Nº 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012.

🍃 voltando ao SNUC…

As unidades de conservação integradas a ele, dividem-se em dois grupos com características específicas:

  • Unidades de proteção integral – que tem por objetivo básico preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, com exceção dos casos previstos no SNUC.
  • Unidades de uso sustentável – que visa compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais.
Categorias que integram as unidades de Proteção Integral:Categorias que integram as unidades de Uso Sustentável:
Estação Ecológica; Reserva Biológica; Parque Nacional; Monumento Natural; Refúgio de Vida Silvestre.Área de Proteção Ambiental; Área de Relevante Interesse Ecológico; Floresta Nacional; Reserva Extrativista; Reserva de Fauna; Reserva de Desenvolvimento Sustentável; Reserva Particular do Patrimônio Natural.
Cada categoria tem suas restrições e permissões, vide SNUC. Todas as que estão denominadas ‘Nacional’ podem ser também denominadas ‘Estadual’ ou ‘Municipal’, a depender do poder público que a instituiu.

Parece uma coisa bem simples, né? Mas, na verdade, é bem mais complexo do que imaginamos, já que se trata de um território que, em geral, está em disputa, visto que as noções de território cabem em três dimensões: política, cultural e econômica, além da naturalista (leia o post território para saber mais).

Para demonstrar de maneira bem simplificada o que seria um ‘território em disputa’, fiz umas imagens para te mostrar como que em uma Área de Proteção Ambiental, classificada como uso sustentável, pode existir diversos atores atuando ao mesmo tempo de forma bastante ativa e, por vezes, controversa.

Como podemos ver, existem diversos interesses atuando em um ‘único lugar’ e eu nem achei dados atualizados sobre as populações que vivem nesses territórios 😧

Bom, essa primeira parte termina por aqui.. temos a segunda página do post sobre a visita de campo…

As informações sobre os dados que utilizei você encontra aqui. Saiba a diferença entre Água Mineral e Água de Mesa. E, para saber mais, leia os artigos: APA Sistema Cantareira, Cantareira, Serviços Ecossistêmicos e a produção de água no Sistema Cantareira.

Principais ameaças aos polinizadores e à polinização

Eiiiita que demorou mas saiu… confesso, além de priorizar tarefas e prazos, prezo também pelo ócio 🦥 aliás, o ócio é um tema a ser valorado nessa correria do dia a dia, não é mesmo?? penso que seja o princípio da saúde mental… mas, vamos à reflexão de hoje…

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Este texto é a continuação do post anterior, no qual propus uma reflexão acerca da importância da polinização. Agora, minha intenção é abordar as principais ameaças aos polinizadores e, em consequência, à polinização, base da biodiversidade, conforme exposto anteriormente…

De acordo com o relatório base deste post, os fatores que podem representar ameaças ao polinizadores e à polinização são múltiplos, destacando-se os fatores ambientais e biológicos:

AmbientaisMudanças no uso da terra, agricultura intensiva e de larga escala, uso indiscriminado de agrotóxicos, poluição ambiental e mudanças climáticas globais.
BiológicosEspécies invasoras, efeitos indiretos do uso de organismos geneticamente modificados, pragas e patógenos, e, ainda, a interação entre eles.
Fonte: Relatório BPBES

Esses aspectos descritos são uma generalização das ameaças recorrentes aos polinizadores e à polinização, sendo as mais mais significativas relacionadas à fragmentação e perda de habitat, além do uso de agrotóxicos.

Infelizmente, desde a revolução verde, o uso de agrotóxicos é amplamente aceito e indiscriminado; fazendo com que tal prática seja normatizada e aprovada socialmente, como se fosse inofensiva… assim, o tema agrotóxico acaba sendo abordado de maneira muito superficial, como se não fosse de interesse público e, mais, relacionado à saúde pública além de ser um assunto que esbarra em interesses políticos super consolidados…

Uma loucura!!! 🤯 mas vamos pra frente…

Na pesquisa que fiz para este post e o anterior, encontrei um artigo super interessante que fala sobre como os campos eletromagnéticos de frequência extremamente baixa podem afetar a orientação cognitiva e motora das abelhas, fazendo com que elas percam sua habilidade de aprendizagem olfativa, o que prejudica seu senso de orientação geográfica em busca de alimento, além de impactar na comunicação com a colônia e até a polinização de plantações…

Eu não sei como isso soa para você, mas para mim é muito louco saber que a influência antropogênica contribui diretamente para esses impactos todos… acho interessante pensar em como o nosso modo de vida contemporâneo se tornou tão nocivo à Vida na Terra 🤔 parece até incompatível em certa medida…

O problema é tão sério, e desconhecido por nós leigos, que existem até iniciativas que visam ações e políticas destinadas à conservação dos polinizadores, propondo, inclusive, a implementação da Política Nacional de Uso e Conservação da Polinização e dos Polinizadores no âmbito da Política Nacional de Meio Ambiente.

É claro que no âmbito político o consenso acerca de um problema é bem diferente do consenso acerca de um problema ecológico… mas, esse imbróglio fica para outro dia e outro post…

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Acaba sendo urgente que se pense uma agricultura mais sustentável, alinhada aos princípios agroecológicos com métodos alternativos no controle e manejo de pragas, recuperação das áreas naturais e, claro, cidades mais verdes e acolhedoras 😍 enfim. A teia da vida é complexa demais para caber numa única reflexão de blog. hahaha

Já me encaminhando para o fim, informo que o próximo texto será sobre Unidades de Conservação da Natureza e escreverei sobre uma visita de campo que fiz em Intervales… Se você quiser saber como sistemas agroflorestais biodiversos conservam polinizadores, click aqui.

Por ora, quero finalizar este texto dizendo que quanto mais eu estudo, mais me convenço de que estamos muuuuito longe das leis que regem a Vida na Terra.

A humanidade é parte de um todo muito maior e muito mais complexo que, por vezes, desconhecemos quase que por completo… por hoje é isso!! Tchau! 💚

Polinização

Ahhh, fiz um mini curso sobre polinizadores e amei tanto que decidi escrever a respeito 🐝 como não sou da área de biológicas, trata-se de um post informativo de alguém que ama muuuuito a natureza 💚

Como bem sabemos, pelo menos quem acompanha o blog sabe, somos dependentes dos serviços ecossistêmicos e a polinização é um desses serviços dos quais a vida na Terra depende para sua própria manutenção…

Vamos começar entendo serviço ecossistêmico como uma interação ecológica que fornece benefícios aos seres humanos. No caso da polinização, em específico, é considerada como um serviço regulatório, de provisão e cultural…

Regulatórioporque mantém a variabilidade genética que sustenta a biodiversidade a funções dos ecossistemas
Provisãoporque garante o fornecimento confiável e diversificado de frutos, sementes, mel, entre outros
Culturalporque promove os valores culturais relacionados ao conhecimento tradicional
Fonte: BPBES

O serviço ecossistêmico de polinização ganha destaque quando relacionado à produção de alimentos… sim… aquele tema ‘alimento de verdade’ que os Reciclovers 💚 do Instagram já sabem que tô querendo trazer pro blog faz um tempo…

A polinização é a transferência de grãos de pólen entre os órgãos masculinos e femininos das flores, parte fundamental do processo de reprodução das plantas que resulta na formação de frutos e sementes.

A polinização é realizada tanto por animais vertebrados como morcegos, aves, entre outros; como por insetos como vespas, mariposas, além de poder ser feita também pelo vento.

No entanto, nem todo inseto que pousa na flor é seu polinizador… veja que interessante! Existem também os visitantes florais que são insetos que utilizam recursos que as flores oferecem mas, não exercem a função de polinização em si… A Natureza é ou não é perfeita? 🤯 Cada flor tem seu próprio polinizador e no caso dos alimentos também.

Cada fruto que consumimos é polinizado por um polinizador específico; por exemplo, os besouros contribuem para a polinização de abóbora, cupuaçu, melancia, pera e quiabo, enquanto as borboletas polinizam a laranjeira, a mangabeira, a pereira e o abacaxizeiro-do-cerrado.

Imagine, até as moscas são consideradas polinizadoras, englobando, inclusive, algumas plantas de alto valor econômico, como o cacaueiro e a mangueira… sim, as árvores que dão cacau e manga, respectivamente 😂

O maracujazeiro também precisa de um tipo específico de inseto, as abelhas mamangavas que, por sua vez, são grandes assim como a flor do maracujazeiro demanda que seja… no entanto, por falta de mamangavas em grande quantidade, existem PESSOAS fazendo a polinização de maracujá…

🍃 A humanidade precisa voltar à natureza… será que não?!

Vamos em frente… Como a nossa construção social só entende coisas que visam lucro, vale dizer que serviço ecossistêmico de polinização também vale dinheiro… que bônus!! 👏

O valor monetário do serviço ecossistêmico pode ser estimado a partir da taxa de dependência, que nada mais é do que a dependência da polinização para a produção de determinado fruto. Essa dependência de polinização é separada em classes, sendo elas: essencial, alta, modesta, pouca ou sem incremento.

Por exemplo, o abacate tem uma alta taxa de dependência, sendo o valor da polinização estimado em R$ 148.590.000,00. Já a abóbora, jerimum e moranga é classificada como essencial, com valor de polinização estimado em R$ 145.173.300,00 (esses valores foram retirados do ANEXO III do texto base deste post).

Enfim… são tantas coisas pra escrever que não dá pra escrever tudo em um único post… já vou encaminhar este texto para o fim deixando algumas curiosidades para você, além das referências desta escrita..

Você sabia que as abelhas nativas, brasileiras, indígenas, não tem ferrão e são super fáceis de manejar?? Vídeo

A incrível arquitetura das colmeias de abelhas 🍯

Quando um visitante floral é um polinizador?

Toda a base deste texto está no Relatório Temático sobre Polinização, Polinizadores e Produção de Alimentos no Brasil, 2019 e na aula: Os serviços ecossistêmicos das abelhas

O próximo texto será sobre as principais ameaças aos polinizadores e à polinização. Não perca e até mais!! 🍯🐝

*Encontrei um site super legal: A.B.E.L.H.A, eles têm um app sobre abelhas e como uma delas pousou no meu PC, coloquei aqui para você…

*Atualização em 16/01/2023

Água nossa de TODO dia…

Fiz uma matéria na UFABC sobre evolução e diversificação da vida na Terra e uma fala da profª eu nunca mais esqueci… a água é sempre a mesma, desde os tempos primórdios do Planeta… 🤯

Caraca!!! Desde os dinossauros a água é a mesma???

Sim! É. Devido ao ciclo hídrico. Na verdade, quando se diz ‘não existe fora‘, significa que não existe mesmo…

Todas as tempestades que ocorrem, ocorrem aqui, na atmosfera da Terra. O Planeta, como um sistema fechado, não interage com a vastidão do seu entorno… 🤯

E aqui estamos, poluindo os recursos hídricos como se não necessitássemos deles para nos mantermos vivos… 🤦‍♀️

O nosso descaso com a dita ‘natureza’ é tão surreal que nem parece que é ela quem oferece os recursos que utilizamos no dia a dia… compramos alimentos e nem pensamos que eles vêm da terra fertilizada com insumo agrícola.

Esses dias, li a reportagem do Repórter Brasil falando que a água da torneira foi contaminada com produtos químicos e radioativos em 763 cidades, das quais se tem dados, e achei impressionante como a gente aceita essas ‘consequências’ de modo tão passivo…

A humanidade está tão distante da Vida que se esqueceu que para se manter viva é necessário ter meios físicos e naturais saudáveis para isso…

A saúde do ambiente impacta diretamente na saúde pessoal… 💡

Às vezes, me pego pensando no que a gente pensa que é… por exemplo, quem a gente pensa que é para subjugar outras formas de vida e até pessoas que são diferentes de nós??

Quem somos diante da vastidão e imensidão do Universo para acharmos que podemos colonizar outro Planeta enquanto deixamos esse, no qual vivemos, em frangalhos por ignorar os limites desse Planeta?

Claro, isso adentra outros princípios e até a forma como se encara a vida… existem pessoas que, realmente, não se importam… a questão é: eu me importo??

Existem pessoas e animais que sofrem as consequências de decisões de gente que nunca sentiu na pele o que é passar por situações extremas, como falta de água e de alimento..

Tantos refugiados pelo mundo vivendo em condições sub-humanas e a gente falando: ‘estamos acabando com Planeta’, ‘não existe Planeta B’, blá blá blá. Realmente. Não existe mesmo! No entanto, cabe questionar, quem está acabando com o Planeta?

Quem são as pessoas que estão acabando com Planeta? Aquelas que vivem no sertão brasileiro? Ou seria as que estão em situação de rua? Talvez, os povos indígenas, que são violentados há mais de 500 anos só aqui no Brasil??

Existem lugares que são tão hostis para se viver que nem água potável tem disponível… a água e o impacto na saúde humana.

Enquanto isso, existem segmentos corporativos, a indústria, por exemplo, que utiliza bastante água em suas atividades, sendo considerado o terceiro setor que mais consome água das bacias hidrográficas brasileiras, responsável por 9,7% do consumo.

Além disso, a irrigação agrícola consome 49,8% do uso de águas de bacias hidrográficas brasileiras, segundo o Ecoa, da UOL. Mas claro, o importante mesmo é fechar a torneira para escovar os dentes…

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E é… também…

O mundo é grande; mas não é grande o suficiente para abrigar a arrogância e a ganância de uma pequena parte da humanidade.

É sempre bom lembrar que somos um grão de areia na imensidão do universo…

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Mas, esse grão de areia quando adquire capacidade técnica e poder tecnológico se torna hábil a alterar o funcionamento dos ciclos naturais do Planeta… esse tema fica para um próximo post 😉

A seguir, alguns artigos de referência dessa reflexão, além de dois vídeos que achei bem legal e penso que valha a pena assistir…

Conheça 7 empresas com atuação no Brasil que estão empenhadas em reduzir o consumo de água.

Médicos Sem Fronteiras.

Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados – ACNUR, site em inglês. ACNUR Brasil.

Tempestade de raios vista o Espaço – Timelapse feito da Estação Espacial Internacional

Compartilhe esta inquietação e até a próxima reflexão..

*Em 26 de Outubro de 2023, a agência de jornalismo investigativo, Publica, publicou uma reportagem sobre “Os donos da água: 50 empresas podem usar mesma quantidade que metade do Brasil”. Para ler, clique aqui.

*Atualização em 27/10/2023

Cidades arborizadas – Parte II

Em continuação ao post anterior, vamos refletir sobre os benefícios que a arborização urbana proporciona à saúde – física e mental – além, é claro, de impactar diretamente na qualidade do meio ambiente urbano…

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No ebook de referência deste post, existe uma parte dedicada ao Verde Urbano e Saúde, a qual aborda temas relacionados a:

▪️ Áreas verdes e a terceira idade – praticar exercícios ao ar livre, além de objetivar um estilo de vida mais saudável, previne doenças crônicas, diminui o sedentarismo e aumenta o contato com a natureza, além de estimular a convivência social. A exposição ao sol também é essencial para a produção de vitamina D, que ajuda a fixar o cálcio no ossos e, quando associada à prática de exercícios físicos regulares, contribui na prevenção de osteoporose…

⚠️ tome Sol antes das 10h ou após às 16h ⚠️

▪️ Áreas verdes e a saúde na infância – no mundo contemporâneo, a tecnologia se tornou o principal passa tempo, o que contribuiu com uma geração de crianças sedentárias, podendo ser até obesas. A brincadeira ao ar livre é muito importante para o desenvolvimento das crianças; além de fortalecer o sistema imunológico pode reduzir sintomas de hiperatividade e déficit de atenção. Criança que ‘gasta energia’ dorme bem, aumentado a capacidade de aprendizado e memória…

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Os benefícios, no entanto, não se limitam aos idosos e às crianças, manter-se ativo pode reduzir problemas de saúde em TODAS as idades… É recomendado a adultos saudáveis, entre 18 e 65 anos, que realizem atividades físicas moderadas por 30 min, 5 vezes por semana…

Eu sei, eu sei… não é fácil inserir uma atividade física todos os dias da semana, por 30 min. na nossa rotina… realmente!! eu sofro com isso também… 🤷‍♀️ e é aqui que entra o tema mobilidade urbana. Imagina como seria muuuito mais fácil nos mantermos saudáveis se as cidades fossem planejadas para pedestres caminharem pequenas distâncias…

▪️ Verde urbano e a saúde mental – o ebook que deu base para a minha reflexão aborda a questão da saúde mental, que é um tema que ainda temos certo receio de tratar… como se tivéssemos que estar bem o tempo todo para ter ‘vencido na vida’…

Como um ambiente saudável auxilia a termos uma mente saudável?

A mente saudável é aquela que consegue manter um estado de bem-estar no qual uma pessoa é capaz de administrar seus sentimentos positivos e negativos ao mesmo tempo em que aprecia a vida e mantém suas atividades cotidianas.

Precisamos descansar, nos manter ativos, cultivar boas relações, com pessoas e com o ambiente… e nesse último aspecto, há estudos que indicam que o contato com a natureza traz benefícios psicológicos e sociais, como a redução do estresse e, até mesmo, maior satisfação com a vida…

😮

💡 Satisfação com a Vida!!! WOW… 💡

Claro que tudo isso parece que vai na contramão do que a gente tem vivido, não é verdade?? Nos acostumamos a fechar os vidros do carro e respirar seu o ar condicionado… faz parte também! Nesse sentido, precisamos falar mais sobre poluição do ar… Mas, esse tema fica para um próximo post…

De tanto procurar, encontrei uma tese de doutorado que deu origem ao Projeto de Lei – PL nº 4309/2021 – que visa Instituir a Política Nacional de Arborização Urbana. Isso mesmo. Arborização urbana pode virar lei… o artigo mais curto você encontra aqui.

Bom, por hoje é isso!!! Compartilhe em suas redes socias e até a próxima reflexão…

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