Cidades arborizadas – Parte I

Comecei escrever este texto em Outubro de 2021 e tanta coisa aconteceu de lá pra cá, inclusive a morte do Dengo, que eu realmente precisava de um tempo para voltar ao ‘meu normal’…

🍃 E cá estou… ufa!!!!

Bom, a ideia inicial deste texto era bem diferente do que está materializado nesse post, afinal, essa Daniela que vos escreve não é mais aquela Daniela de Outubro de 2021 🤯 filosófico demais… bora para a reflexão de hoje…

A princípio, minha ideia era falar sobre a dissertação de mestrado: contribuição da arborização urbana para a mobilidade ativa. Mas, nesse meio tempo, acabei encontrando muitas outras coisas a respeito e, assim, decidi conduzir minha reflexão a partir de uma perspectiva mais ‘ambiental’🌳

Se você acompanha o blog e já leu Meio Ambiente e Saúde Pública, já sabe que a qualidade do ambiente impacta na vida de seus residentes e, partindo de tal premissa, decidi pensar a qualidade do ambiente urbano no qual vivemos.

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Tendo em vista o êxodo rural que ocorreu em função do processo de industrialização e urbanização, as populações acabaram se concentrando nas áreas urbanas e, de acordo com o IBGE educa, a maior parte da população brasileira, mais de 84%, vive em áreas urbanas.

“A vida acontece na cidade”

E, por consequência, é na cidade que os problemas se densificam… mas, este post visa falar de soluções, não de problemas 😀 sim!! Árvores são soluções e eu vou te contar porquê…

Além delas serem um alívio para o microclima urbano, a ausência de vegetação integrada ao sistema viário torna o espaço das vias um ambiente bastante desconfortável, contribuindo, inclusive, para a ocorrência de enchentes, uma vez que as águas pluviais não têm por onde adentrar o solo…

Essa carência de vegetação, aliada ao uso de materiais como o asfalto, altera o clima das cidades, devido à incidência da radiação solar nas construções. A inclusão de vegetação, nesses espaços, possibilita a modificação no microclima, além de sequestrar toneladas de carbono atmosférico.

Áreas com vegetação registram diferenças de temperatura de até 5°C nas regiões tropicais, sendo que no Brasil, a arborização urbana assume grande relevância bioclimática; além, é claro, de atrair passarinhos e outros polinizadores… (sugestão de leitura: Qual a função da natureza?)

Se você se recorda da minha cidade ideal, sabe que ela teria árvores, entre outras coisas… quando a cidade não possui calçadas largas e canteiros centrais amplos, deve-se priorizar a inserção de arborização na calçada lateral para promover sombra para o pedestre.

(aqui fica a reflexão: por que planeja-se cidades para carros e não para pedestres, já que somos todos pedestres 🤔)

Ainda sobre a qualidade do ambiente urbano, há de se pensar nos gramados que, por sua vez, apresentam benefícios ambientais para uso em centros urbanos, como a valorização do imóvel, atenuação das ilhas de calor, diminuição da temperatura, produção de oxigênio e sequestro de carbono, infiltração de água no solo, além de poder ser usado em telhados verdes, como uma nova tecnologia sustentável em construções urbanas.

Outra alternativa, visando promover a qualidade do ambiente urbano, seria o jardim de chuva, que nada mais é do que um espaço permeável que funciona como uma grande esponja de água, uma vez que infiltra as águas pluviais. Aliás, você conhece o conceito de cidades-esponjas?

Meodeos 😮 tanta, mas tanta coisa pra escrever que não cabe num post só… por ora, deixo meu primeiro mapa interativo pra você 😍 trata-se do percentual de domicílios com existência de arborização no seu entorno, por bairro, em Santo André no ABC paulista.

É um mapa demonstrativo, o que significa que não houve nenhum tipo de análise (porque eu ainda não sei fazer 🤷‍♀️); os dados que eu utilizei estão disponíveis no SIGA (Sistema de Informações Geográficas Andreense) e meu script você encontra aqui.

Se você quiser saber como a vegetação urbana protege as cidades de climas extremos, só ler este artigo; a base deste texto e do próximo é o e-book Verde Urbano.

Bom, por hoje fico por aqui… espero voltar em breve com o próximo post que será a segunda parte de cidades arborizadas.

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a vida, escolhas…

Post de inquietação com cara de reflexão de fim de ano! Talvez, o fim de ano seja simbólico… 🍃

2020 e 2021 foram anos muito intensos pra mim; (particularmente, 2021 foi extremamente frustrante…) e tudo o que é muito intenso e frustrante tende a se tornar desgastante… Então, decidi seguir meu coração… rever minhas prioridades e tentar me achar, em que altura da estrada estou…

No início de 2022 volto com conteúdos inéditos e o primeiro será sobre cidades arborizadas… Vamos à reflexão de hoje…

Fui tutora de um cachorro chamado Dengoso. Ele foi adotado de uma ONG onde eu fui voluntária… na época da adoção, ninguém em casa queria um cachorro, então eu disse que seria ‘lar temporário’.

O lar temporário durou 11 anos; com todas as regalias possíveis… e sim, eu tentei mudar o nome dele. Primeiro eu tentei Legolas, mas ele não atendia… depois tentei Dobby (eu achava que ele parecia um elfo), mas ele também não atendeu…

Ficou Dengoso mesmo. Dengo para os íntimos! 🐩

Eu sentada num muro com roupa preta e a blusa listrada de branco com o Dengo no meu colo olhando para a camera enquanto eu olho para ele. Nós dois estamos sorrindo e é de noite.
Foto de acervo pessoal

Em sua velhice cuidei como sujeito – segundo as palavras de um querido amigo; que é o que ele era. Um sujeito. No uber, a caminho do veterinário, com o corpinho já sem vida (ele morreu no meu colo, em casa), o motorista ficou impressionado com a forma que eu o segurava. Ué, é um ser vivo. Deve ser tratado como um ser vivo.

Relativamente simples… 🍃

O que me impressiona é o descaso com o qual tratamos a vida alheia; seja de animais, pessoas… ‘pessoas de rua’ (aqui cabe dizer, pessoas em SITUAÇÃO de rua), os velhos da família que ninguém tem intenção de cuidar, mas com certeza lamentará a morte…

Não se respeita a vida. Mas, lamenta-se a morte! Enfim. Eu sempre me senti deslocada num mundo que não me cabe.

Quando eu fazia análise, vivia dizendo: ‘e se’… E se a vida fosse de outro jeito, as pessoas, o mundo, eu mesma, minha história.. Uma vez meu terapeuta me disse: “Dani, na vida não existe ‘e se’, a vida é o que é” (…) e a gente lida com o que é.

Foi assim que entendi o mundo da vida do Nietzsche – um dos meus filósofos preferidos… 🤷‍♀️

Assumir as rédeas da própria vida, sem terceirizar responsabilidades e viver no mundo da vida, é difícil. Mas é sempre a melhor escolha. Me fiz, refiz, escolhi e lidei com todas as consequências das minhas escolhas e, claro, das minhas não escolhas.

Viver é isso. Movimento. Ação. Movimentação!!

🌸

Não se impressione com a forma como eu decidi viver. É como eu acredito que vale a pena existir.

Se impressione com a forma como o desamor e o descaso permeiam nossas vidas e a gente aceita como se a vida fosse qualquer coisa que o dinheiro compra.

“Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento”

Eu estou cansada, frustrada e me restabelecendo. Decidi me priorizar; priorizar minha vida, descanso e em sequência meus projetos.. Que venha 2022. Com todos os recomeços dos lutos pelos quais passei (passamos), nesses últimos tempos…

Bom fim de ano!

Referências sobre Depressão

Olá, pessoal!! Este texto, na verdade, é um conteúdo solicitado e, naturalmente, eu não podia negar, visto que o intuito do blog é Valorar Ideias ✔️

🍃 vamos lá…

Primeiramente, reforço que não sou da área da saúde; portanto, trata-se de um conteúdo de caráter cidadão, reflexivo e, claro, informativo, considerando as fontes de informações no final do texto.

Depois de ler e pensar a respeito, decidi escrever sobre ‘preconceito’. Isso mesmo! Infelizmente, vejo que existe muito preconceito quando se trata da saúde mental, dentre tantos outros assuntos, não é verdade?? Mas, como este texto visa à depressão, então, o preconceito que abordarei será o preconceito em relação a problemas de saúde mental.

Segundo o Dicio, Dicionário Online de Português, “a palavra preconceito deriva da junção do prefixo pré-, que significa anterioridade, e de conceito”; quer dizer, significa ter uma ‘pré-concepção’ de alguma coisa.

Talvez, sejamos reféns da sociedade que nós criamos ao longo dos anos. Valorizamos tanto a força dos fortes, a independência dos independentes, a beleza dos belos, que às vezes nos esquecemos que nem sempre somos o que mostramos ser.

O que quero dizer com isso? 🤔

Nós temos referências externas a nós. De pessoas que, muitas vezes, não sabem nada de nós além do nosso nome, ou além dos nossos posts nas redes sociais. Sendo que na real, cada um de nós tem uma história de vida totalmente única, em contexto de vida único. O que implica em um ser humano único, com dificuldades únicas e facilidades/privilégios únicos também…

E o que tudo isso tem a ver com depressão??

Nada! Absolutamente! Segundo o Portal Drauzio Varella, “Depressão é uma doença psiquiátrica crônica e recorrente que produz alteração do humor caracterizada por tristeza profunda e forte sentimento de desesperança. É essencial identificar sintomas e procurar ajuda médica”.

Esses dias, vi uma imagem no FB que achei bem informativa:

duas mulheres tomando chá ou café e uma dizendo a outra: como você pode estar com depressão? a vida é linda. Em resposta, a outra mulher diz: como você pode ter asma? existe tanto ar!!
Imagem da conta: Lu Martins

No vídeo do Pedro Calabrez, ele afirma que “o oposto da depressão não é felicidade, o oposto da depressão é vitalidade”. O que a depressão destrói é a vontade de viver que se manifesta, muitas vezes, em sintomas de tristeza, apatia, falta de sentido, falta de desejo… mas é, acima de tudo, debilitante, incapacitante.

Ao nos compararmos com os outros, muitas vezes, ficamos tristes, nos sentindo ‘piores’ ou até mesmo inferiores. Nesse caso, saiba que você é único e sua história de vida é única. Assim como todo o contexto que você experienciou até o momento presente da sua vida! O que posso te dizer é: para! Só pare e aprecie tudo o que você pode ser! Porque somos o que podemos!!

Mas, se você desconfia que você está com sintomas de depressão, então, neste caso, digo: procure ajuda! Existem muitas terapias possíveis para que transtornos mentais, psiquiátricos, psicológicos e até afetivos sejam tratados.

Me encaminhando para o final, deixo abaixo algumas referências, tanto de conteúdos informativos sobre depressão como de terapias com preços acessíveis, visto que nem todo caso de depressão requer medicamentos, neste caso prescritos apenas por médicos!

Depressão | OPAS – Organizção Pan-Americana de Saúde | OMS

Depressão | Entrevista – Portal Drauzio Varella

Viva Bem uol | Equilíbrio – informação a respeito de lugares com atendimentos pelo Brasil. Universidades e Faculdades que oferecem graduação em psicologia, geralmente, atendem o público. Vale a pena conferir 🧐

Mapa interativo | G1 – Bem Estar com os locais, também pelo Brasil, que dispõe de atendimento visando à saúde mental.

Se você está em São Paulo, capital, neste link você encontra vários locais com atendimento a preços acessíveis ou de graça… se preferir psicanálise, tem também! A Rede de Psicanálise | Inconsciente Real vale a pena conhecer..

Acaba sendo impossível passar por um tema desses sem deixar referências sobre famílias disfuncionais. É sempre bom lembrar que as violências começam em casa… portanto, dê uma olhada nos canais Papo com Anahy D’Amico e Sobre a Vida. Nunca deixe de procurar ajuda só porque é sua família… 💕

Bom, por hoje é isso!! Se cuide! Cuide! Fique bem! Mental, física e emocionalmente! Dessa vida vale saber viver e isso inclui, sem dúvidas, se cuidar.. Procure ajuda! Sempre! Ninguém é forte nem suficiente o tempo todo!!

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Brasil antes de 1500

Este post trata de uma experiência pessoal, além, é claro, do conteúdo informativo… Em 2017 fiz cursinho para prestar os vestibulares e foi uma experiência muito boa; muitos estudos, ansiedade, expectativas e deu tudo certo! 🥰

Na época, tivemos a oportunidade de visitar a Aldeia Krukutu no extremo sul da cidade de São Paulo, fronteira com São Bernardo do Campo, no ABC Paulista! Isso mesmo! Existe uma aldeia indígena na região metropolitana de SP e é sobre isso que pretendo te contar hoje…

Fotos de acervo pessoal. Um obrigada especial a Aline Viana da Silva que, tão gentilmente, compartilhou comigo algumas de suas fotos da visita à aldeia.

Foi uma experiência muito marcante para mim… eu não imaginava, na verdade, nem passava pela minha cabeça como poderia ser a vida numa aldeia, ainda mais em São Paulo. Quando pensava em ‘índios’, pensava na Amazônia e outros lugares remotos, quando eu soube que havia uma aldeia bem ‘aqui, pertinho de mim’ (estou em Santo André, no ABC Paulista), eu quase nem acreditei… 😮

O caminho para a aldeia já parecia que não era SP… estou acostumada com a urbanização, aquele caos que conhecemos bem (ou não) e lá, em Parelheiros, as coisas são bem diferentes do que estou acostumada. Não foi difícil perceber que um ‘lugar remoto’ não é exatamente um lugar longe mas, sim, um lugar distante nos hábitos, nas crenças, nas interpretações que se faz do mundo ao redor de si e da natureza.

Temos a tendência de olhar pro Outro como se ele fosse uma extensão de nós, como se ele não tivesse sua própria subjetividade constituinte. A vida que valoramos, geralmente, é a vida daquele nosso semelhante. O outro desconhecido parece que não vale o mesmo…

E assim, o que desconhecemos se torna não valioso…

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Mas o fato de desconhecer não significa que não seja valioso. Uma vez eu li um livro e o autor dizia: ‘imagina uma ilha, essa ilha é a ilha do conhecido; ela tem uma borda, o oceano do desconhecido. quanto mais você aumenta a sua ilha do conhecido, maior fica borda do oceano do desconhecido. é sempre proporcional’. Essa ideia impregnou em mim. Não me lembro mais de que livro foi, nem o autor, nada… mas fica aí a reflexão.

A vida se desdobra de muitas formas. Existem muitas maneiras que nós desconhecemos de encarar a vida. Mas isso não significa que não sejam legítimas, vívidas e o mais importante, importante para alguém. Um outro para nós…

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Somos ensinados que o Brasil foi descoberto em 1500 e, em geral, não somos educados a pensar criticamente essa dita ‘descoberta do Brasil’. Aliás, nem nos falam (ou não falavam na minha época) que, na verdade, a terra de chegada dos viajantes portugueses era Pindorama, nome dados pelos povos nativos 😕

O marco temporal, pauta em evidência nos últimos tempos, mostra o quanto os interesses econômicos se sobrepõe a direitos originários; e também expõe a habilidade em se fazer Senhor dos outros, mesmo que os Outros sejam em si mesmo alguém que o senhor desconhece. E ainda há quem questione os ‘direitos humanos’.

Uma vez eu li/ouvi que as regras existem porque falta bom senso! De fato! Jamais esquecido!

Voltando à aldeia Krukutu, foi de lá que saiu o primeiro rapper solo indígena do Brasil:

https://www.youtube.com/watch?v=oMmb8ArW_38

Legenda em português disponível no vídeo.

E se você quiser saber um pouco mais sobre as sociedades indígenas brasileiras, seguem algumas recomendações: Sustentabilidade nas sociedades indígenas brasileiras; Terra Indígena Tenondé Porã; Etnias indígenas.

Estamos no segundo ano do Reciclarte 💚 Conheça minha campanha no APOIA.se e compartilhe este conteúdo nas suas redes sociais!! 🌸

⬇️ Até a próxima reflexão…

território?!

ahhhh, 🥰 o blog completa um aninho nesse mês de agosto e eu ameeeei tanto escrever os textos que decidi dar continuidade no projeto 💚 teremos conteúdos pra mais um ano e, para inaugurar esse segundo ano, vamos refletir sobre: Território.

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Quando fui admitida na UFABC, entrei na universidade pensando no planejamento territorial. O tema Território é interessantíssimo, talvez tão interessante quanto Meio Ambiente, tendo em vista que são complexos tanto em suas definições como em suas dinâmicas… então, vamos lá!

Antigamente eu pensava em território em relação ao ‘reino animal’, exemplo: território do macho alfa. Quando meu cachorro era jovem e caminhava bem na rua, eu levava ele para passear e ele ‘marcava o território’ por onde passávamos… enfim.

… vivendo e aprendendo, não é verdade?!

Vim descobrir que território é um conceito todo trabalhado na academia e que vai bem além das fronteiras territoriais e governos, por assim dizer… É muito presente na geografia, antropologia e, mais recentemente, até na ciência política.

Claro, eu sou leiga e não pretendo aqui expor um assunto do qual não entendo o suficiente para afirmar algo.. mas, o objetivo é sempre valorar ideias, então vale a reflexão 🙃

Basicamente, segundo um autor chamado Rogério Haesbaert, as noções de território cabem em três dimensões:

✳️política – a mais difundida – na qual território é visto como um espaço delimitado e controlado através do qual se exerce determinado poder, geralmente relacionado ao poder político do Estado;

✳️cultural – também conhecido como simbólico-cultural – que prioriza a dimensão simbólica e mais subjetiva, em que o território é visto como um produto de valorização simbólica de determinado grupo em relação ao seu espaço vivido;

✳️econômica – a noção menos difundida – a qual enfatiza a dimensão espacial das relações econômicas, sendo o território fonte de recursos, incorporando os embates entre as classes sociais nas relações de trabalho;

Posteriormente à essas noções de território surgiu uma outra voltada à concepção naturalista, que é mais ligada à minha ideia primordial de território, vinculada ao reino animal…

Existe ainda uma outra forma de ‘ler território’, na qual território não pode ser um espaço estritamente natural, nem unicamente político, econômico ou cultural e sim um espaço síntese, sendo possível concebê-lo apenas a partir de uma perspectiva integradora entre as mais diferentes dimensões sociais, incluindo a natureza.

Além, ainda, da perspectiva histórica – território como algo amplo, generalizável, a ponto de abranger toda a história da humanidade, desde a pré-história… 🤯

Complexo! 🧐

De qualquer forma, território se define com referência às relações sociais e ao contexto histórico no qual está inserido. Você ficou sabendo daquela polêmica territorial envolvendo um comandante da rota?

Ele disse que a abordagem nos Jardins deve ser diferente da periferia, no mínimo curioso o território interferir até na abordagem de policiamento, né?!

Bom, vou parando por aqui, senão o texto fica muito longo… Conforme eu disse anteriormente, este texto inaugura o segundo ano de conteúdos e, para este segundo ano, criei uma campanha no apoia.se

Dê uma conferida, compartilhe este conteúdo e até a próxima reflexão!!