parque das neblinas

Parque das Neblinas

Instituto Ecofuturo

O Instituto Ecofuturo acredita que é possível transformar a sociedade por meio da conservação ambiental e promoção da leitura. Além do projeto Biblioteca Comunitária Ecofuturo, que implantou mais de 100 bibliotecas comunitárias no Brasil, também gere o parque da Neblinas, onde são desenvolvidas atividades de educação ambiental, pesquisa científica, ecoturismo, manejo e restauração florestal e participação comunitária.

Visitei o parque e neste post compartilho um pouquinho do dia MA-RA-VI-LHO-SO que vivi! 😍

Uma imagem vale mais que mil palavras….

O dia estava ensolarado e apesar do nome do parque ser real: ‘Parque das Neblinas’, conseguimos avistar todo o litoral. Além de entrar no rio Itatinga, que estava com as águas congelantes…

O parque é uma propriedade privada e é necessário agendar as visitas. Ao final da trilha temos o almoço, que também é encomendado com antecedência; eu pedi bobó de Shimeji que estava simplesmente DELICIOSO!!!

“Formando Leitores de Mundo:

Livros são um passo importante para o desenvolvimento do nosso pensamento e da nossa leitura de mundo. Mais do que entender textos, aprendemos a entender contextos, observar lugares, cores, texturas e conhecer histórias que, muitas vezes, são contadas por meio de um toque, de um cheiro, de um sabor ou de um som. O mundo se manifesta de várias maneiras, e certas leituras só podem ser feitas através dos sentidos. É assim que aprendemos a nos comunicar com a natureza.

O Instituto Ecofuturo investe na formação de leitores e na conservação de áreas naturais, integrando livros, pessoas e natureza. Assim, leva esse ambiente de harmonia para a vida, para a imaginação e para o futuro de cada criança e da sociedade, aprendendo e ensinando a verdadeira leitura do mundo: a leitura da vida”.

Para saber mais sobre o parque, acesse aqui

Aproveitando uma das atividades propostas pelo parque, segue um pouco sobre:

As questões ambientais são relativamente recentes. Após a revolução industrial, que trouxe consigo novas emissões de gases poluentes, os problemas relacionados ao meio ambiente e à saúde se agravaram, exigindo que o ambiente fosse encarado com mais seriedade. Afinal, a natureza trazia consigo uma série de condições e interdependências, até então, desconhecidas ou ignoradas.

No Brasil, apesar de termos a lei 9.795/1999 que dispõe sobre a educação ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental, infelizmente, não ouvimos falar muito sobre tudo isso. Por isso eu trouxe esse tema, considerada sua importância.

Segundo a lei acima citada, ‘entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade’.

Em poucas palavras, a ação ambiental visa ‘melhorar todas as relações ecológicas, incluindo a relação da humanidade com a natureza e das pessoas entre si‘, identificando ‘ações que garantam a preservação e melhoria das potencialidades humanas, favorecendo o bem-estar social e individual, em harmonia com o ambiente biofísico e com o ambiente criado pela humanidade‘, visando a qualidade de vida e a felicidade humana.

Assim, a Educação Ambiental formaria uma população mundial consciente e preocupada com o meio ambiente e com os problemas associados a ele, pois estaria apta a compreender a relação interdependente entre as ações econômicas, políticas e ecológicas. Mas escreverei sobre tais instâncias em outras oportunidades!

Por ora, deixo alguns links sobre o tema, caso seja de seu interesse saber um pouco mais…

Carta de Belgrado, que estruturou globalmente a Educação Ambiental.

Declaração de Tbilisi, conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, organizada pela Unesco em cooperação com o Pnuma.

PNUMA– Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.

ONU e o Meio Ambiente, uma breve história sobre o tema na Organização Internacional.

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Publicado por

Daniela

Bacharela em Ciências (Sociais) e Humanidades pela UFABC. Em 2013 concluí curso técnico em Meio Ambiente pelo SENAC e me apaixonei pela área. Desde quando voltei a estudar (2018), descobri que amo fazer mapas e tive oportunidade de trabalhar com geoprocessamento durante todo o período da minha graduação. O Reciclarte é uma síntese dos pensamentos que passam pela minha cabeça, já que sou praticamente um repositório ambulante de ideias...🤯

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